A pobreza na Argentina atingiu 27,5% no 3º trimestre de 2025, segundo projeção do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais. O recuo é de 10,8 pontos percentuais na comparação com o mesmo período de 2024, quando a taxa era de 38,3%.
O colegiado vinculado ao Ministério do Capital Humano afirma que se baseou em dados do Indec (Instituto Nacional de Estatísticas e Censos da Argentina). Eis a íntegra (PDF – 444 kB, em espanhol) do comunicado.
O comunicado reforça que o Indec “publica a medição oficial sobre pobreza de forma semestral, duas vezes ao ano” e que a próxima divulgação do instituto será feita em março de 2026, referente ao 2º semestre de 2025.
Leia o infográfico abaixo:
No 2º semestre de 2025, a taxa da população argentina em situação de pobreza era de 31,6%. Se a projeção se confirmar, a taxa do 3º trimestre será a menor da Presidência de Javier Milei (La Libertad Avanza, direita), que tomou posse em 10 de dezembro de 2023.
O pico foi registrado no 1º trimestre de 2024, com 54,8%.
O governo argentino afirma que a taxa de indigentes atingiu 5,4% no 3º trimestre, o que representa uma queda de 3,8 pontos percentuais na comparação interanual. O maior percentual também foi registrado no 1º trimestre de 2024, de 20,2%.
Para o governo argentino, indigente é a pessoa que vive em um domicílio que não tem renda sufiiente para arcar com uma cesta básica capaz de satisfazer um limiar mínimo de necessidades alimentares.


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