A BR-116, no trecho que liga São Paulo a Curitiba, viveu uma transformação histórica com a rodovia régis bittencourt duplicação. Hoje, é um símbolo de superação da engenharia e vital para a logística nacional.
O trecho da Serra do Cafezal, em Miracatu (SP), foi o maior gargalo logístico do país por décadas devido à complexidade ambiental e topográfica. A obra exigiu a construção de túneis e viadutos modernos para preservar a Mata Atlântica e vencer o desnível acentuado da serra.
Para entender a relevância logística da principal rota entre São Paulo e Curitiba, selecionamos o conteúdo do canal brexplora
. No vídeo a seguir, o criador detalha a importância da Rodovia Régis Bittencourt como um corredor vital para a economia da América do Sul:
A conclusão total da duplicação em 2017 marcou uma nova era para o transporte de cargas e passageiros. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a modernização da via reduziu drasticamente o número de colisões frontais, que eram a principal causa de fatalidades na região.
A antiga pista simples, onde caminhões disputavam espaço em curvas perigosas, deu lugar a pistas separadas e com traçados mais suaves. A implementação de áreas de escape para veículos pesados sem freio foi uma adição crucial que já salvou dezenas de vidas desde a inauguração.
Além da infraestrutura física, a concessão da rodovia trouxe serviços de apoio ao usuário, como guinchos e ambulâncias 24 horas. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fiscaliza a manutenção da via para garantir que os padrões de segurança sejam mantidos.
Melhorias de segurança a seguir:
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A Régis Bittencourt é a principal artéria de ligação entre o Sudeste e o Sul do Brasil, por onde passa grande parte do PIB nacional. A duplicação reduziu o tempo de viagem e o custo do frete, beneficiando indústrias e o consumidor final.
Duplicação da BR-116 transforma trecho perigoso em referência de segurança viária
Apesar das melhorias, o tráfego intenso de caminhões exige cautela, especialmente em dias de chuva. A neblina na serra ainda é um fator de risco natural que requer redução de velocidade. A tabela abaixo compara o cenário antes e depois da obra.
| Cenário | Antes da Duplicação | Pós-Duplicação |
| Pista | Simples e sinuosa | Dupla e separada |
| Risco Principal | Colisão frontal | Tombamento (excesso de velocidade) |
| Fluxo | Congestionamentos diários | Fluidez constante |
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