O Pippin (PIPPIN), token de IA da rede Solana, voltou a liderar o noticiário cripto ao renovar sua máxima histórica. Com isso, o token também acendeu o alerta de possível correção brusca no curto prazo.
O ativo saltou de centavos para a faixa de US$ 0,35–0,36 em poucas semanas. O movimento ocorreu por forte volume em futuros e um rali que lembra outros casos recentes de alta explosiva seguida de queda acentuada.
Depois de passar boa parte de 2024 na região de US$ 0,01, Pippin engatou uma recuperação impressionante em novembro e dezembro. Em poucos dias, o token superou ganhos de 260%.
Alcançando, assim, valorização acumulada acima de 340% em três dias e elevando seu valor de mercado para mais de US$ 80 milhões. Com a oscilação de preço, PIPPIN galgou posições na lista de criptomoedas promissoras para 2026.
O movimento ocorreu após uma disparada no volume. Em apenas um dia, as negociações à vista somaram cerca de US$ 111 milhões, alta superior a 800% em relação à média anterior.
Ao mesmo tempo, o mercado de derivativos explodiu, com estimativas de mais de US$ 700 milhões em contratos perpétuos ligados a PIPPIN. Dessa forma, a relação se inverteu para aproximadamente 3 posições vendidas para cada posição comprada. Isso sinaliza que a maioria dos traders está apostando em uma correção.
Recuperação da PIPPIN é um dos grandes destaques deste fim de ano. Fonte: CoinGecko.
Analistas apontam que, o interesse em narrativas de IA continue forte. No entanto, o risco de liquidações em cascata aumenta quando a maioria do mercado tenta “shortar” o rali ao mesmo tempo.
O contexto de Pippin é ainda mais peculiar porque ocorre em um momento de sentimento pessimista generalizado. Indicadores de sentimento apontam ‘medo extremo’, com o índice Fear & Greed cravado em torno de 10 pontos, o nível mais baixo desde abril de 2025.
Ao mesmo tempo, a capitalização total do mercado cripto beira US$ 3 trilhões, com recuperação recente após forte sobrevenda. Sugerindo, portanto, que algoritmos e robôs de negociação estão comandando boa parte dos fluxos.
Essa combinação de liquidez seletiva, ralis isolados e alavancagem elevada cria um terreno fértil para movimentos violentos tanto para cima quanto para baixo.
No caso de Pippin, qualquer ajuste brusco pode eliminar parte dos ganhos em horas, principalmente para quem entrou na máxima ou opera com margens estreitas.
O rali de Pippin reforça um padrão conhecido do mercado: tokens de narrativa forte, como IA ou memes, podem multiplicar de valor em poucos dias, mas também sofrer correções devastadoras.
É nesse ambiente que Maxi Doge (MAXI) vem chamando atenção como possível ‘próximo grande token’ do ciclo 2026, especialmente para quem prefere entrar antes do hype máximo, via pré-venda.
Maxi Doge é uma memecoin temático de ‘cachorro maromba’, que mistura estética de cultura fitness com humor e marketing agressivo, mirando diretamente o público que busca alta volatilidade com potencial de retornos de 50x, 100x ou mais.
A estratégia começou a dar resultado: a pré-venda já arrecadou cerca de US$ 4,3 milhões, com um modelo de 50 fases de preço que recompensa fortemente quem entra cedo, criando um ciclo de FOMO conforme cada nova etapa fica mais cara.
Além disso, o projeto oferece staking com APYs elevados — em algumas fases, projeções chegam a centenas ou até milhares por cento ao ano — para incentivar que investidores mantenham seus tokens travados, reduzindo pressão de venda imediata após o lançamento.
Outra peça-chave é o orçamento de marketing: aproximadamente 65% dos recursos captados na pré-venda são destinados a campanhas publicitárias, influenciadores e listagens, em uma tentativa clara de garantir visibilidade massiva no momento em que MAXI chegar às grandes corretoras.
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